Share...Share...Tweet...Share...Share... Comente Sem fazer a egípcia: senta que lá vem história… Posted on 29 de novembro de 201725 de dezembro de 2017 by Tatiana Presser Sexualidade e sensualidade estão presentes em praticamente toda a cultura egípcia. Na poesia e na arte havia uma sensação de celebração dos corpos, especialmente o feminino. Acreditava-se que a sexualidade e a espiritualidade caminhavam juntas, de modo que o rumo para a vida eterna poderia ser encontrado tanto nos templos como na cama. Não existiam grandes proibições, a não ser o adultério — este sim era castigado de forma feroz, pois a manutenção do núcleo familiar era muito importante. Sem filhos não haveria continuidade do nome ou da memória. Entretanto, mesmo que a família fosse importante, isso não significava que as mulheres tinham filhos um atrás do outro. Os contraceptivos eram criativos: esponjas feitas de frutas exóticas e ervas, mel, duchas de leite azedo e até fezes de crocodilo. O maior recurso para entender a sexualidade egípcia está dentro das pirâmides, onde milhares de desenhos contam a história do erotismo da época. A crença é de que os egípcios encontraram uma forma harmoniosa de equilibrar as inquietudes do desejo sexual e do amor romântico! Compartilhe isso:Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela)Curtir isso:Curtir Carregando... Relacionado Tatiana PresserPsicóloga & Sexpert